O Grupo FG, responsável por oito dos prédios mais altos do Brasil, revelou seu mais novo empreendimento nas alturas: um gigante de 110 andares planejado para Balneário Camboriú, no Litoral Norte Catarinense.
Segundo Jean Graciola, cofundador e presidente do Grupo, este e outros projetos visam atender à crescente demanda do mercado, focando no desenvolvimento sustentável. “Serão dois malls no formato open shopping. O primeiro integrará um empreendimento de 110 andares, incluindo três andares de open mall, três andares de salas empresariais e a nova sede corporativa da empresa, além da torre residencial, denominado FG Tower”, explica o empresário.
Jean também mencionou que novos e ousados projetos nas áreas de open mall, hotelaria, construção civil – com super talls, e mercado financeiro estão na lista dos próximos empreendimentos do Grupo.
Os projetos serão localizados em Balneário Camboriú e região, conhecidas por sua valorização imobiliária e altos índices de desenvolvimento econômico e social. A empresa planeja ainda a construção de quatro resorts de luxo, todos com bandeiras internacionais. “O primeiro resort será lançado no primeiro semestre de 2025, com previsão de entrega em três anos,” afirma Graciola.
O Grupo FG já possui uma forte presença na área hoteleira, com o Marambaia em Balneário Camboriú, o Fazzenda Park Resort em Gaspar e o Vila Germânica em Piratuba.
Ampliando seu portfólio, o Grupo anunciou a criação do FG Bank, uma nova frente de atuação destinada a expandir os serviços oferecidos a seus clientes e ao consumidor final. “Atualmente, mais de 90% das transações são financiadas diretamente com a FG, em até 120 vezes. Em breve, ampliaremos para 150 vezes, com a projeção de operacionalização do FG Bank em dois anos, permitindo financiamentos de até 300 meses,” exemplifica o cofundador.
Esta estruturação faz parte do plano estratégico do Grupo FG para dobrar de tamanho nos próximos quatro anos. O Grupo FG detém o maior landbank da região, com mais de 3,5 milhões de metros quadrados para futuros empreendimentos, projetando um VGV (Valor Geral de Vendas) superior a R$80 bilhões.
Atualmente, a empresa possui 15 empreendimentos em obra, totalizando mais de 1,2 milhão de metros quadrados em desenvolvimento, além de uma carteira de recebíveis de cerca de R$3,6 bilhões e um estoque que ultrapassa R$4,8 bilhões.
Em 2023, a construtora registrou um VGV de R$ 1,28 bilhão, com uma margem de lucro líquido de 32%, um dos melhores resultados de sua história e do mercado da construção civil mundial. A meta para 2024 é alcançar R$2 bilhões de VGV.
Informações retiradas de Beatriz Nunes para NDMais.
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