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Início » Economia chinesa deve ter recuperação tímida em 2023
Mercado

Economia chinesa deve ter recuperação tímida em 2023

28 de novembro de 2022
Economia chinesa deve ter recuperação tímida em 2023

Os vários fatores que frearam a economia chinesa em 2022 deverão continuar a pressionar os mercados do país no ano que vem. E mesmo as medidas recentes de flexibilização das medidas contra a Covid, que voltou a abalar a China, e de reativação do mercado imobiliário não devem ser suficientes para retomar os patamares anteriores à pandemia.

A análise dos especialistas é que a economia chinesa deve crescer pouco em 2023. Segundo eles, as medidas não chegam a significar uma mudança ampla na política do líder chinês, Xi Jinping. 

Inclusive, Xi Jinping pretende manter o objetivo de alcançar a autossuficiência econômica em alimentos, energia e bens de alta tecnologia; a redução da dívida; e a redistribuição da riqueza, com o programa “prosperidade comum” mesmo à custa de um crescimento menor, como ficou claro no Congresso do Partido Comunista.

Crescimento da economia chinesa deve ficar em torno de 4%

A estimativa dos especialistas é que a economia chinesa tenha um crescimento em torno de 4%, bem abaixo da média anual de 8,6% que foi a marca entre 2009 e 2019. 

Para o economista-chefe para a Ásia-Pacífico na S&P Global Ratings, Louis Kuijs, o crescimento médio anual deverá ser de 4,4% até 2030, caindo para 3,1% na década seguinte.

Segundo ele, os ventos contrários – como a queda da população economicamente ativa, tensões geopolíticas, baixo consumo global dos produtos chineses devido à crise econômica mundial, ressurgimento forte dos casos de Covid, etc – e o medo de Xi Jinping de que um crescimento forte poderia aumentar o fosso entre ricos e pobres são determinantes para o crescimento  fraco.

Desemprego urbano entre jovens chegou a quase 20% em 2022

Em 2021 o governo chinês reprimiu as empresas privadas de internet visando reduzir a acumulação de riqueza no setor tecnológico. Um dos resultados foi um desemprego urbano entre jovens que chegou a quase 20% em 2022 – além de corte de investimentos para o setor.

No dia 22 de novembro, uma das maiores plataformas de comércio eletrônico da China, a JD.com, anunciou o corte de salário entre 10% e 20% de cerca de 2 mil  gestores. A medida, segundo eles, é um alinhamento com a política de “prosperidade comum” de Xi.

Por outro lado, Pequim anunciou medidas para flexibilizar algumas restrições da covid e socorrer as incorporadoras, mas o seu efeito deve ser limitado ou piorar a situação no curto prazo se a covid continuar a se espalhar. 

O risco permanece inclusive com o anúncio de que a China iria afrouxar as regras de quarentena e abrir mais o país a visitantes estrangeiros, na tentativa de melhorar o crescimento da economia chinesa.

O problema é que a covid não está dando trégua, minando a flexibilização. Já são quase uma centena de cidades combatendo novos surtos. E, segundo a Capital Economics, são justamente regiões que geram metade do PIB chinês. Além disso, duas das maiores cidades da China impuseram lockdown generalizado. Juntas, Guangzhou e Chongqing totalizam 50 milhões de pessoas.

Mercado imobiliário chinês continua fraco

Já o mercado imobiliário, que responde por 25% da economia chinesa, tem excesso de imóveis vagos. Segundo especialistas, seriam necessários 20 meses para vender o estoque, que já acumula mais de 2,2 bilhões de metros quadrados.

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Informações retiradas do Valor Econômico Mundo.

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