Setembro registrou um significativo aumento nas atividades imobiliárias na Baixada Santista, de acordo com dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). A locação de imóveis usados teve um notável crescimento de 65,52%, enquanto a venda de propriedades usadas aumentou em 21,97%. Esses dados foram coletados junto a 42 imobiliárias nas nove cidades da região.
O presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto, atribui esse desempenho positivo à crescente procura pela Baixada Santista, impulsionada por sua proximidade com a capital e pela qualidade de vida oferecida. A infraestrutura sólida da região tem atraído moradores, investidores e turistas, contribuindo para o cenário otimista no mercado imobiliário local.
A Caixa Econômica desponta como a principal fonte de financiamento, representando 38,6% das transações, seguida por pagamentos à vista (21,8%), parcelamentos diretos pelos proprietários (17,8%), financiamentos por bancos privados (19,8%) e consórcios (2%). Imóveis de até R$400 mil, com 2 dormitórios e área útil de 51 a 100 m², lideram as compras, enquanto casas têm preço médio de R$ 250 mil, 2 dormitórios e área de 50 a 100 m².
Em outubro, 40% das propriedades vendidas situavam-se em áreas periféricas, 35,3% em áreas centrais e 24,9% em áreas nobres, conforme dados do Creci-SP. Quanto às locações na Baixada Santista, inquilinos preferiram casas com aluguel até R$1,5 mil, até 100 m², e apartamentos com aluguel de até R$2.500, área útil de 51 a 100 m².
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Informações retiradas de G1