De acordo com uma pesquisa da PwC – instituição de consultoria e auditoria – a contribuição da Inteligência Artificial para a economia global até 2030 é de US$ 15,7 trilhões.
Com toda força que vem ganhando, a tendência é que a IA possa substituir o trabalho humano em vários segmentos e no universo do mercado imobiliário não é diferente. Algumas pessoas acreditam que algumas funções serão substituídas pela IA futuramente, como a do corretor de imóveis, por exemplo.
Porém, por mais que seja veloz e esteja revolucionando o setor, a Inteligência Artificial jamais será maior que os profissionais. A mente humana sempre será inigualável, pois permite tomadas de decisões eficazes e sentimentos que são essenciais para um relacionamento entre as pessoas.
No atual momento, os consumidores estão buscando por atendimentos mais customizados, o que beneficia o papel do profissional que atua com vendas de imóveis e sua capacidade de ser empático com seus clientes. Assim, não ultrapassando a mente humana, mas atuando juntamente com ela, a Inteligência Artificial permite que os corretores tenham uma melhor performance, atuando como protagonistas dos processos.
Além disso, uma pessoa que vai comprar um imóvel muitas vezes guardou dinheiro por anos e está a ponto de realizar um sonho que envolve preferências e desejos e a IA não é capaz de mostrar sensibilidade para lidar com fatos como esse, o que mostra que o olhar das pessoas é insubstituível. Por isso, corretores de imóveis não podem ser deixados de escanteio.
Dentro desse contexto, a IA tem como intuito servir de apoio para as atividades já exercidas pela mente humana e não tomar grandes decisões.
Portanto, é imprescindível ter um equilíbrio entre a aplicação de tecnologias na rotina dos corretores e vendedoras para automatizar processos e a adoção da inteligência humana para tomadas de decisões mais estratégicas, oferecendo um serviço personalizado.
Fonte: Em