O presidente Donald Trump fez declarações recentes sobre a economia dos Estados Unidos, abordando temas como o mercado imobiliário, preços de energia e comércio internacional. Apesar da desaceleração nas vendas de imóveis em março — que atingiram o ritmo mais lento desde 2009 — Trump minimizou as preocupações. Ele afirmou que “o mercado imobiliário havia apresentado números realmente bons recentemente” e defendeu que o Federal Reserve deveria cortar as taxas de juros para estimular ainda mais o setor.
Trump também destacou a queda nos preços de energia, citando o valor de US$64 por barril, abaixo da faixa de US$89 a US$95 registrada quando assumiu o cargo. Segundo ele, esse recuo é positivo inclusive para lidar com conflitos geopolíticos, citando a Rússia como exemplo.
Em relação ao custo dos alimentos, o ex-presidente mencionou uma expressiva queda no preço dos ovos — “87%” — atribuindo essa redução às ações de sua administração.
No campo comercial, Trump afirmou que “todos os países estavam ansiosos para negociar acordos com os EUA”. Ele criticou antigos líderes americanos por permitirem desequilíbrios comerciais, alegando que os Estados Unidos perdiam de “US$4 a US$5 bilhões por dia” antes de sua gestão. Também reiterou sua política de tarifas mais altas para países considerados injustos nas negociações.
Sobre a China, Trump enfatizou que sua gestão foi especialmente rigorosa, afirmando que o país asiático “pagou centenas de bilhões de dólares em tarifas” e destacou: “nenhum outro presidente havia conseguido isso”. Encerrando suas declarações, afirmou que sua administração não permitiria que “nenhum país se aproveitasse dos EUA em acordos comerciais”.
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Informações retiradas de Investing