Desde o final de 2024, a volta ao trabalho presencial tem gerado um aumento de 7,88% no valor das locações comerciais, conforme dados do Secovi-SP. Esse crescimento é reflexo da busca crescente por escritórios, o que, por sua vez, está aquecendo o mercado de lojas de rua e movimentando todo o ecossistema de serviços, como restaurantes e outros estabelecimentos.
Com a maior ocupação dos escritórios, esses espaços têm assumido uma função dupla: comercial e de lazer, impulsionados pela presença de mais profissionais no ambiente urbano. O e-commerce também se adapta a essa nova dinâmica. Segundo a ABF (Associação Brasileira de Franquias), os segmentos de alimentação, saúde e beleza tiveram uma alta de 13% em relação a 2023, o que reflete a retomada da vida nas cidades.
O mercado de lojas de rua também se fortalece, com portais imobiliários oferecendo uma grande variedade de anúncios, com preços do metro quadrado determinados pela localização e características como vagas de estacionamento e a posição do imóvel, como esquinas ou áreas de alto fluxo.
Para os investidores, o mercado imobiliário comercial segue robusto e confiável. A demanda por imóveis comerciais subiu 30%, movimento que atraiu novos investidores e reforçou o interesse no setor. Essa tendência comprova a estabilidade do mercado, uma opção consolidada para quem busca segurança e rentabilidade.
Como Platão argumentava em A República, a propriedade deveria ser de uso comum, um conceito presente na atual dinâmica dos condomínios. Em 1860, a famosa frase “Compre terra, pois não fabricam mais” – atribuída a Mark Twain – reforçou a ideia de que investir em imóveis é uma forma de proteção e rentabilidade. Esse pensamento segue atual ao refletir o desempenho positivo do mercado de locação comercial.
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Informações retiradas de Secovi-SP