O Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (CRECISP) divulgou recentemente um estudo comparativo entre os mercados de venda e locação de casas e apartamentos em Santo André e região, referente ao mês de março de 2024 em comparação com fevereiro do mesmo ano.
O estudo abrangeu 23 imobiliárias das cidades de Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul, oferecendo insights valiosos sobre o panorama imobiliário local.
Vendas:
Houve uma queda significativa de 14,71% nas vendas em relação ao mês anterior. O mercado mostrou preferência por apartamentos, representando 66,7% das vendas, enquanto as casas corresponderam a 33,3%.
Locações:
Os novos contratos de locação assinados apresentaram uma redução de 7,26% em relação ao mês anterior. As casas continuaram sendo a opção predominante, representando 73,3% dos contratos, enquanto os apartamentos corresponderam a 26,7%.
Detalhes das Vendas em Março:
- A média de valores das casas vendidas foi de até R$ 600 mil, com a maioria sendo de até 3 dormitórios e área útil de até 300 m².
- Os apartamentos vendidos tinham valores médios de até R$ 350 mil, com 2 dormitórios e área útil de até 50 m².
- 55,6% das propriedades vendidas estavam na periferia, 24,4% nas regiões centrais e 20% em áreas nobres.
- Modalidades de venda: 45% foram financiadas pela CAIXA, 30% por outros bancos, 12,5% diretamente pelos proprietários, e 12,5% dos negócios foram fechados à vista ou por consórcios.
Detalhes das Locações em Março:
- A faixa de preço de locação preferida para casas foi de até R$ 1.750,00, para imóveis de até 2 dormitórios com até 100 m² de área útil.
- Para apartamentos, a faixa de preço de locação foi de até R$ 1.750,00, para imóveis de 2 dormitórios com até 50 m² de área útil.
- A maioria dos novos inquilinos optou por imóveis na periferia (66,7%), seguida pela região central (25,6%) e bairros nobres (7,7%).
- Dos contratos de locação encerrados, 40% não informaram a razão da mudança, 44% optaram por aluguéis mais baratos, e 16% por aluguéis mais caros.
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Informações retiradas de ABC do ABC
