De acordo com os dados do Censo Demográfico 2022 divulgados pelo IBGE, apenas três dos 5.570 municípios brasileiros têm uma população onde mais pessoas vivem em apartamentos do que em casas. Essas cidades são Santos (SP), Balneário Camboriú (SC) e São Caetano do Sul (SP).
O percentual de moradores em apartamentos aumentou de 8,5% em 2010 para 12,5% em 2022, representando quase o dobro em relação ao Censo de 2000, que registrou 7,6%. O Distrito Federal apresenta o índice mais alto, com 28,7% da população vivendo em apartamentos, enquanto no Piauí a situação é inversa, com 95,6% residindo em casas.
Condomínio, cortiço e outros tipos
Em 2022, o IBGE divulgou dados sobre diferentes tipos de habitação no Brasil. Segundo o levantamento, 2,4% da população, equivalente a 4,8 milhões de pessoas, reside em casas de vila ou condomínio, com a maioria localizada no Rio de Janeiro. Uma parcela menor, cerca de 0,2%, que equivale a 494 mil pessoas, vive em habitações em casa de cômodos ou cortiços.
Além disso, menos de 0,2% da população, aproximadamente 81 mil pessoas, reside em estruturas residenciais permanentes degradadas ou inacabadas. Por fim, uma pequena parte, menos de 0,2%, correspondente a 52 mil pessoas, habita em habitações indígenas sem paredes ou malocas.
Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá!
Informações retiradas de Uesley Durães à UOL