Santa Catarina domina o ranking das 50 cidades brasileiras com maior valorização imobiliária em novembro, de acordo com o Índice FipeZap. Balneário Camboriú lidera a lista com um preço médio por metro quadrado de R$12.575, seguida por Itapema em segundo lugar, com R$12.462.
Florianópolis fica em quarto, com R$10.746 por metro quadrado, atrás de Vitória, no Espírito Santo. São Paulo ocupa a quinta posição, com R$10.659, enquanto Itajaí fecha o Top 6 com R$10.462 por metro quadrado. No total, quatro das seis primeiras posições pertencem a municípios catarinenses.
Valorização de imóveis no Brasil
No mês de novembro, o preço médio de venda de imóveis residenciais no Brasil apresentou um aumento de 0,37%, marcando uma desaceleração em comparação ao crescimento de 0,54% registrado no mês anterior. O acréscimo mensal foi mais notável para imóveis de dois dormitórios, com uma variação de 0,47%, enquanto unidades de um dormitório tiveram uma alta mais moderada de 0,21%.
Ao longo do ano, o índice acumulado atingiu 5,14%, superando a prévia da inflação oficial medida pelo IPCA-15, que registrou 4,09% no mesmo período. Em outubro de 2023, com base na amostra de anúncios de imóveis residenciais para venda, o preço médio do metro quadrado nas 50 cidades monitoradas foi de R$8.697. Esses dados refletem a dinâmica do mercado imobiliário brasileiro, evidenciando variações nos preços e uma performance anual positiva.
Cidades catarinenses já se destacaram na valorização de imóveis
Quatro cidades catarinenses – Balneário Camboriú, Itapema, Florianópolis e Itajaí – continuam a se destacar entre as mais caras do Brasil em termos de preço por metro quadrado, de acordo com o ranking da FipeZAP. Em março, esses municípios ocuparam as primeiras sete posições da lista, reafirmando a tendência de valores elevados na região.
Quer continuar atualizado sobre o mercado imobiliário? Então se inscreva na nossa Newsletter. Todas as terças e sextas, às 7:15, nós enviamos no seu e-mail as principais notícias do mercado Imobiliário. Vejo você lá! Inscreva-se aqui.
Informações retiradas de Ada Bahl à ND Mais
