A procura por aluguéis de temporada no segundo semestre cresceu exponencialmente, evidenciando um movimento além dos meses tradicionalmente procurados. Empresas como a Decolar apontam um aumento de 190% na busca por locações em comparação com o ano anterior. Plataformas digitais como Airbnb se tornaram facilitadoras desse mercado, embora devam cumprir as leis e regulamentos de locação.
No entanto, surgem debates sobre a legalidade dos aluguéis de curto prazo em condomínios. Embora o STJ tenha esclarecido que, na ausência de proibição na convenção, esses aluguéis são permitidos, ainda persistem discussões. A segurança nesse cenário é uma preocupação, com um aumento significativo de fraudes, especialmente em estados como Espírito Santo, Bahia e Santa Catarina.
Para evitar golpes, medidas como inspeções virtuais e verificação da autenticidade do imóvel são recomendadas. A desconfiança quanto à veracidade das ofertas também é um ponto de atenção, exigindo pesquisas e precauções para evitar decepções.
Além disso, questões sobre as regras do condomínio e a responsabilidade do proprietário em comunicá-las adequadamente aos inquilinos são destacadas. Estabelecer contratos detalhados e realizar transações financeiras através de plataformas confiáveis são enfatizados como formas de garantir a segurança de ambas as partes envolvidas. Em caso de problemas, a recomendação é fazer um Boletim de Ocorrência.
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Informações retiradas de Tribuna Hoje