A China Evergrande Group apresentou um pedido de proteção de ativos nos termos do Capítulo 15 do código de falências dos EUA em Nova York, visando resguardar seus ativos nos Estados Unidos durante as negociações de reestruturação de dívidas. Esse dispositivo é comumente utilizado para proteger ativos de empresas em casos de insolvência envolvendo múltiplos países.
A medida levanta preocupações quanto a possíveis efeitos em cascata, dada a desaceleração do crescimento econômico na China e a situação morna do setor imobiliário. A China Evergrande busca proteção de credores enquanto busca reestruturar suas obrigações financeiras. O pedido menciona negociações futuras em Hong Kong e nas Ilha Cayman, onde os credores terão a oportunidade de votar sobre a proposta de reestruturação ainda neste mês.
Crise
No ano de 2021, o líder empresarial Hui Ka Yan, renomado fundador e presidente do China Evergrande Group, enfrentou uma significativa perda financeira devido à crise que abalou a gigante imobiliária. A empresa viu suas ações despencarem para um valor irrisório de apenas US$0,19 dólares, marcando um declínio dramático em relação aos tempos mais prósperos. A crise se agravou ainda mais com a revelação de que a dívida da Evergrande alcançava um montante colossal de US$300 bilhões de dólares.
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Informações retiradas de Money Now News