De acordo com o Índice FipeZap, que monitora os valores de anúncios em 50 cidades, o preço médio subiu cerca de 0,30% no período. Apesar disso, houve queda real, que é quando a oscilação fica abaixo da inflação IPCA, que subiu 0,55% segundo a última prévia.
Se comparado à inflação IGP-M, que costumava ser usada para reajuste do aluguel, houve aumento real de aproximadamente 0,1%. Dessa forma, o preço médio do metro quadrado fechou o mês em R$8.339.
Segundo o levantamento, capitais das regiões do Centro-Oeste e o Nordeste registraram os maiores avanços, com destaque para Campo Grande (+1,52%); Goiânia (+1,30%); João Pessoa (+1,14%) e Maceió (+1,10%). A única das 16 capitais que teve recuo de preço foi Vitória, no Espírito Santo, onde o valor médio caiu 2,44%.
Movimento nas outras capitais:
Florianópolis (+0,88%);
Fortaleza (+0,73%);
Manaus (+0,52%);
Recife (+0,51%);
Salvador (+0,46%);
São Paulo (+0,28%);
Belo Horizonte (+0,20%);
Brasília (+0,11%);
Rio de Janeiro (+0,10%);
Porto Alegre (+0,07%);
Curitiba (+0,03%).
A cidade de Vitória alcançou o metro quadrado mais caro do país, a R$10.444/m², superando São Paulo (R$10.226/m²). O Rio de Janeiro (R$9.859/m²), Florianópolis (R$9.690/m²) e Brasília (R$8.797/m²) aparecem em seguida como capitais com altíssimo custo de aquisição de casas e apartamentos.
Na outra ponta, entre as cidades com menor custo, surgem Campo Grande (R$5.305/m²), João Pessoa (R$5.463/m²), Salvador (R$5.560/m²), Manaus (R$5.877/m²) e Goiânia (R$6.259/m²).
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Informações retiradas do Valor Investe